Patologia do sono
Apneia obstrutiva do sono
Os problemas de sono causam fadiga, diminuição dos reflexos, redução da concentração e depressão e falta de sono reparador e repousante, afectando a vida de uma pessoa. Frequentemente existe uma sensação desconfortável, o que muitas vezes provoca insónia, sonolência diurna.
Apneia do sono
Alteração do sono normal
Quando ocorre a SAOS, a língua e o palato mole colapsam contra a parte posterior da garganta e bloqueiam completamente a via aérea, levando a redução brusca da oxigenação do sangue.
Se for muito frequente, condiciona sono fragmentado e não reparador, levando a sintomas de cansaço, sonolência diurna, alterações da concentração e memória.
Gráfico resultado de um exame
Oxigenação do sangue
Quando ocorre a SAOS, a língua e o palato mole colapsam contra a parte posterior da garganta e bloqueiam completamente a via aérea, levando a redução brusca da oxigenação do sangue.
Aparelho que ajuda a dormir
Se for muito frequente, condiciona sono fragmentado e não reparador, levando a sintomas de cansaço, sonolência diurna, alterações da concentração e memória. O aparelho cardiovascular é altamente afectado pela SAOS, causando tensão arterial elevada, arritmias e enfarte.
Estudo do sono-Sintomas
SINTOMAS:
- Ressonar / Roncopatia associada a paragens respiratórias testemunhadas durante o sono
- Movimentos frequentes das pernas durante o sono
- Comportamentos anormais durante o sono (como falar, gritar, magoar-se)
- Ranger os dentes durante o sono
- Dores de cabeça frequentes ao acordar
- Sonolência diurna excessiva
- Hiperatividade e alterações da atenção nas crianças
Muitos destes sintomas estão associados a doenças como Diabetes, Hipertensão, Doenças do Coração (como Enfarte do Miocárdio, Insuficiência Cardíaca) e do Sistema Nervoso.
Um estudo do sono ajuda a chegar ao diagnóstico correto e ao tratamento adequado da patologia do sono.
O que é um estudo do sono
Existem vários tipos de estudo do sono.
Para despiste de Apneia do Sono, os estudos mais usados são os simplificados no domicílio, também designados de tipo 3. Os estudos do sono do tipo 3 registam dados relacionados com pelo menos quatro parâmetros biológicos, incluindo ventilação, Frequência Cardíaca ou ECG e oximetria de pulso. A monitorização pode incluir ainda posição corporal, nível de roncopatia, eletromiografia das pernas ou dos músculos da mastigação. Os sensores são externos e não invasivos, aplicados diretamente na pele e não implicando qualquer dor. Em cerca de 20% dos casos, os exames do tipo 3 podem não conseguir confirmar o diagnóstico, e poderá ser necessário realizar um estudo de tipo 1 (Polissonografia noturna em laboratório).
A polissonografia noturna é o exame padrão com o qual outros tipos de estudo do sono são comparados. A polissonografia noturna regista pelo menos sete parâmetros biológicos, incluindo eletroencefalograma (EEG), eletromiograma (EMG) submentoniano, eletro-oculograma (EOG), fluxo aéreo, esforço respiratório (medido por meio do registo de movimentos do tórax e do abdómen), oximetria de pulso e eletrocardiografia (ECG). A posição corporal, os movimentos periódicos das pernas e a eletromiografia dos músculos da mastigação também podem ser registados. A polissonografia noturna exige um laboratório especializado e acreditado, bem como um profissional treinado que intervenha caso seja necessário algum tratamento ou na eventualidade de ocorrer um evento adverso durante o registo. Todas as avaliações e tratamentos são guiados pelas recomendações da Academia Americana de Medicina do Sono (AASM).